Brasília, 5 de janeiro de 2023
Por embaixada do Paquistão
Hoje, os caxemires de todo o mundo estão comemorando o 74º aniversário da Resolução adotada pela Comissão das Nações Unidas para a Índia e o Paquistão (UNCIP), estabelecendo que a disputa de Jammu e Caxemira seja decidida pelo método democrático de um plebiscito livre e imparcial sob o auspícios da ONU.
Em essência, foi uma reafirmação do direito inalienável dos caxemires à autodeterminação, consagrado no direito internacional e sustentado por instrumentos internacionais de direitos humanos.
Lamentavelmente, o povo oprimido de Jammu e Caxemira Ocupados Ilegalmente na Índia (IIOJK) não foi capaz de exercer esse direito. A Índia continua a oprimir os caxemires para quebrar sua vontade com abusos maciços dos direitos humanos. Desde 5 de agosto de 2019, está envolvido em um exercício cruel de alterar a estrutura demográfica do IIOJK para transformar os caxemires em minoria em sua própria terra.
A Assembleia Geral da ONU adota anualmente uma resolução sobre “Realização Universal do Direito do Povo à Autodeterminação” que chama a atenção internacional para a situação e os direitos das pessoas que vivem em situações de ocupação forçada.
A comunidade internacional, especialmente as Nações Unidas, tem a responsabilidade de garantir o cumprimento desta promessa e apoiar o povo de IIOJK no exercício de seu direito inalienável à autodeterminação.
Por sua vez, o Paquistão continuará a estender seu total apoio político, diplomático e moral ao valoroso povo da Caxemira em sua justa luta por dignidade e direitos, incluindo seu direito inalienável à autodeterminação, de acordo com as resoluções relevantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas Conselho.
