O embaixador de Bangladesh, Zulfiqur Rahman, lembrou, hoje (16), o Dia da Vitória que marca a data da independência bengali.
O diplomata destacou, ainda, as similaridades do povo bengalês e brasileiro, além das boas relações históricas entre os dois países.
Bangladesh enfrenta hoje uma crise imigratória com refugiados da etnia rohingya no megacampo Kutupalong-Balukhali, o maior campo de refugiados do mundo, com cerca de 1 milhão de pessoas. “Um dos desafios de Bangladesh é a crise imigratória dos rohingya”, disse o embaixador.
Rahman inaugurou dentro da embaixada bengali uma biblioteca em memória ao Pai da Pátria de Bangladesh, Sheikh Mujibur Rahman, o Bangabandhu (amigo de Bengala).
Este ano, Bangladesh comemora o centenário de nascimento de Bangabandhu. A sua filha mais velha, Sheikh Hasina, é a atual líder da Liga Awami e primeira-ministra do Bangladesh.
Refugiados da etnia rohingya no megacampo Kutupalong-Balukhali, o maior campo de refugiados do mundo, com cerca de 1 milhão de pessoas.
A independência bengali ocorreu depois de uma luta contra a dominação do Paquistão. “O fator determinante para a independência foi o nosso espírito”, disse Rahman, acrescentando que “o 16 é um dia dourado para Bangladesh “.